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Showing posts from October, 2013
Esse texto é de uma daquelas grandes pessoas que entram em nossa vida pra sempre como protagonistas. Marina e suas sensações depois da ONHB (as nossas foram bem parecidas). obrigado por esse presente querida. é para todos. Relatos da ONHB Considero um grande atrevimento meu, depois de um sarau com Eli Macuxi me dignar a escrever e quiçá recitar algo, mas acontece que quando o coração pede e se inquieta e remexe o único remédio que eu o posso dar são as palavras, mesmo que não ditas, uma vez que a boca cala, mas essas são escritas e dessa forma as mãos vão esculpindo o que o coração vai ordenando. Sabendo que “cartas de amor são todas ridículas”, como Fernando Pessoa já nos disse, me perdoem, lembrando também de que ele mesmo disse: “se há amor, têm de ser ridículas.” Já disse e tenho repetido: a melhor medalha que podia ter trazido no peito eu trouxe. Essa medalha não é de ouro, não é de prata, nem de bronze, essa medalha não é palpável, mas é sentida, é vivida, é lembrada. Ela é

Meu dia.

Meu dia. Dia que clareia com o sono, com o sol, com a sombra com som de latido, com toalhas Dia que clareia com espelho,com mãe,com foto com cama, com gelatina, com pão Dia que clareia com partida, com chegada,com despedida, com musica, com emoção, com caminhos Dia que clareia com cerveja, com samba, com irmãos com casa nova, com carro, com posto de gasolina Dia que clareia com voo atrasado, com pressa,com saudade com choro,com beijo, com abraço Dia que clareia mas que vai escurecer.